BORDANDO A VIDA
Borda infinitamente o Poeta
Em linho, cambraia ou algodão,
Um a um, fio por fio,
O tecido da emoção.
Remata as cores da vida
No labor da sua mão,
Coloca os fios do seu pranto,
No tear do coração.
Borda, poeta, borda, as manhãs da vida!
Que nunca te falte uma razão,
Com amor e com carinho
Faz da vida uma canção!
Para HLuna e sua belíssima poesia POEMAS E BORDADOS
Ana Flor do Lácio