PISE LEVE
(Ps/157)
Pise de leve não acorde a dor
Vá à janela abra a cortina...
O céu está lá, aguardando o sol
Forças conexas num só esplendor.
A cor rouge sintoniza e matiza
A natureza em seu despertar
Sublime momento ainda lento
O essencial é o oculto e visível.
Quanta vida aflorando agora
Universo inteiro comemora
Observe a nau que vai embora
Singrando ausências e mares.
Consciência de existir de não acordar
Hora calma existir da alma
Condição de Deus ócio incerto
Raio de sol transpassa a fresta.
Rolam as horas em demência
Pesa a dor grita o coração vazio
Segredos mortos, desolação, ânsia
Desterro do sonho perdido, prelúdio.
Toda luz se faz negra e violeta
A névoa baixa ao longo dos dias
Na janela não há mais sol nem céu
Ilusão a alusão para saber ser
Aragem fina na consciência a se perder!
(Ps/157)
Pise de leve não acorde a dor
Vá à janela abra a cortina...
O céu está lá, aguardando o sol
Forças conexas num só esplendor.
A cor rouge sintoniza e matiza
A natureza em seu despertar
Sublime momento ainda lento
O essencial é o oculto e visível.
Quanta vida aflorando agora
Universo inteiro comemora
Observe a nau que vai embora
Singrando ausências e mares.
Consciência de existir de não acordar
Hora calma existir da alma
Condição de Deus ócio incerto
Raio de sol transpassa a fresta.
Rolam as horas em demência
Pesa a dor grita o coração vazio
Segredos mortos, desolação, ânsia
Desterro do sonho perdido, prelúdio.
Toda luz se faz negra e violeta
A névoa baixa ao longo dos dias
Na janela não há mais sol nem céu
Ilusão a alusão para saber ser
Aragem fina na consciência a se perder!