borboletas

O amor é o colorido da borbotetas

é sair do casulo

o cheiro de buceta

o perfume da respiração

estraçalha meu canto

as minhas veias,

exala pelos poros

entôo mantras

beijo salamandras

pego carona nos cometas

entope a garganta

com o gole

engasgado

daquela saliva

que quero guardar

aquele beijo

sua lingua agora

pertence aos poetas

anonimos

antônimos

atônitos

agora fico nas nuves

é o meu passatempo

é o meu lounge

é o meu bonde

ah, o amor

é chama

um chamado

para o crescimento

espirituado

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Raphael Prisma Celeste
Enviado por Raphael Prisma Celeste em 10/12/2012
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