à Albert Giraud
Dentro da noite
o espanto grita
pelo meu nome
que já vagueia
no espaço infinito...
no vão da janela
entre eu e ela
perto da agreste
sensação de ter
pouca comida
ando baixo, porém
firme, de andrajo
pobre, como
se não fosse
possível viver
ricamente uma
festa de comida
porém, sinto
que estou
acordado sim
vivo, bem vivo
apesar de tudo
no calor da vida,,,