MALDITO AMOR!
Rasgo as entranhas que fedem
Não me perco em lamentos e prantos
Não me Isolo
Não me refugio
Não me condeno
Não me entrego
Não desisto
Sofro em silêncio…
Esta sepulcral dor
Este vazio
Maldito amor que me corrói
É dor bendita, mas que dói
Que me atormenta
Que me rebenta!
Que me sustenta…
Maldito amor!
Que me persegues
Que me inquietas
Que me fazes viver…
Maldito amor!
Porque é que existes?
Porque não morres de vez!