Pena de morte
A poesia morre, é fato
Morre no coração estiolado dos poetas
A poesia morre, mas em mim, em si
E quem, em consciência sadia,
De sorrir haverá de
Se passa o cortejo
E os poetas o seguem com os olhos
E alma em pejo
A poesia morre, é fato
Morre no coração estiolado dos poetas
A poesia morre, mas em mim, em si
E quem, em consciência sadia,
De sorrir haverá de
Se passa o cortejo
E os poetas o seguem com os olhos
E alma em pejo