Sombras do Passado.
Quando chega a noite.
E o sol se esconde.
E a lua aparece entre nuvens.
Dentro de meu quarto.
Tranco a porta fecho a janela.
Mas quando apago a luz.
Sobre minha cama.
Fico a me revirar.
Uma angustia toma conta.
E o panico se apodera.
Desespero vem a tona.
Ouço vozes vejo vulto.
Sinto uma presença estranha.
Em meu quarto a me observar.
Com o passar das horas.
Acabo adormecendo.
E entre sonho e pesadelo.
O vulto me persegue.
Logo amanhece.
E o sol se levanta.
Abro portas e janelas.
Então fico imaginar.
Se tudo não passa de fantasia.
O estarei enlouquecendo.
Direitos Reservados Ao Autor
Valentim Eccel