IANSÃ, MÃE GUERREIRA!
Num dia de sol brilhante
Num céu pintado de anil
Olhei pra cima e notei
Mil raios riscando o céu.
Um raio e mais outro raio
E d’um raio ouviu-se um trovão
E dentro daquele raio,
Viu-se de novo um clarão
E no meio daquele clarão,
Ouro no azul se fez,
A Deusa trazendo um raio
E uma espada nas mãos.
Era assim um dia bem claro,
Desses de sois escaldantes
Senhora dos Sete Raios
Em meio àquele clarão,
Num dia desses bem claro,
Num céu azul de verão,
Desses de puro enleio,
Sabe pra onde vai,
de muito longe ela veio.
E em meio àquele enleio,
Em meio àquele clarão,
Desse jeito a Deusa vejo,
imensamente estrelada
numa mão segurava um raio,
n'outra mão, em riste,
trazia uma espada!.
Salve Senhora dos Raios e
trovões! .
Num dia de sol brilhante
Num céu pintado de anil
Olhei pra cima e notei
Mil raios riscando o céu.
Um raio e mais outro raio
E d’um raio ouviu-se um trovão
E dentro daquele raio,
Viu-se de novo um clarão
E no meio daquele clarão,
Ouro no azul se fez,
A Deusa trazendo um raio
E uma espada nas mãos.
Era assim um dia bem claro,
Desses de sois escaldantes
Senhora dos Sete Raios
Em meio àquele clarão,
Num dia desses bem claro,
Num céu azul de verão,
Desses de puro enleio,
Sabe pra onde vai,
de muito longe ela veio.
E em meio àquele enleio,
Em meio àquele clarão,
Desse jeito a Deusa vejo,
imensamente estrelada
numa mão segurava um raio,
n'outra mão, em riste,
trazia uma espada!.
Salve Senhora dos Raios e
trovões! .