Marcas que ficam, sobre  folhas secas jogadas ao chão pela brisa se que sobra de Deus, nos outonos das existências.
Marcas dos passos, a dois, em caminhos estreitos e limitados pela mata.
Marcam a terra com a forma da nossa vontade.
Ficam eternas no chão, no coração.
Folhas secam não morrem, fazem brotar o reviver para novas flores, novos caminhos....
Tania Ricciardi e Luiz Caeté
Enviado por Tania Ricciardi em 02/12/2012
Código do texto: T4016025
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