FULECO
FULECO
A corriola da bola
Resolveu batizar o tatu bola
Com um apelido que não cola
FULECO, não rola
O pobre do tatu
Como nobre mascote
Devia mandá-los “pra chuchu”
Fazendo do rabo chicote
Meia dúzia de cartolas
Que não entende de bola
Verga um país
Embaixo do nosso nariz
Se fosse só o mascote
Mas virou convescote
Construir grandes arenas
A nossas penas
Fulequem-se brasileiros
O apelido é FULECO
Homenagem a um povo
FURRECO