FULECO

FULECO

A corriola da bola

Resolveu batizar o tatu bola

Com um apelido que não cola

FULECO, não rola

O pobre do tatu

Como nobre mascote

Devia mandá-los “pra chuchu”

Fazendo do rabo chicote

Meia dúzia de cartolas

Que não entende de bola

Verga um país

Embaixo do nosso nariz

Se fosse só o mascote

Mas virou convescote

Construir grandes arenas

A nossas penas

Fulequem-se brasileiros

O apelido é FULECO

Homenagem a um povo

FURRECO

Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 01/12/2012
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