És, então, merecedor

Vieste, quando do teu compromisso?

Tentaste, quando e mesmo nos fracassos?

Ouviste, quando te pediram atenção?

Choraste, quando de tuas aflições?

Repensaste, quando agiste por fraqueza?

Ousaste, quando e mesmo reprimido?

Agiste, quando e sempre necessário?

Reergueste, quando a vida te deu um tombo?

Segue, então, de cabeça em pé... Tua ombridade não te deixou a esmo

Avança para tua vitoriosa jornada, teus caminhos são retos ...

Dorme o sono dos justos; mereces, pois, o teu descanso.

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 27/11/2012
Reeditado em 27/11/2012
Código do texto: T4007758
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