Noite!

Noite! Poema e canção.

Noite! Cólera e dor.

Divina noite estrelada,

com negros cachos em flor

Amo-te! Tanto,tanto.

Cada canto dos seus encantos,

descrevendo versos meus.

Amo a paz que bela serena,

quando reluz em meus olhos:

Os mistérios que são teus.

Amo-te! A cada engano.

Quando em cena, minha ilusão

se desfaz em pranto, trevas,

da sua própria escuridão.

E num instante, voltas

a luminosidade.

No piscar de uma estrela

que vagueia em sua plenitude,

a deslizar dedos confessos.

Distante de ser poeta

sem teus versos.

Branca Tirollo

limaodoce
Enviado por limaodoce em 03/08/2005
Reeditado em 12/10/2008
Código do texto: T39956
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2005. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.