GANGORRAS


Vivemos na gangorra oscilante

um balançar vai e vem

hora desce, hora sobe

hora vai, hora vem

 

Buscamos o equilibrio na alma

para a gangorra ficar

sempre em horas calmas

dando tempo de mudar

 

Somos eternas crianças

num delicioso balançar

mas a gangorra da esperança

não queremos abaixar

 

Balança, balança, balança

na nossa gangorra da vida

quem sobe sempre alcança

as metas estabelecidas

 

Não desce minha gangorra

também não quero descer

não pare, não morra

quero para sempre viver

 



POETISA NEIA
Enviado por POETISA NEIA em 19/11/2012
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