SILENCIO...(CALO-ME!)

Despedaçada pela ausência

Estagnada pelo vazio

Inspiração da alma confusa à pele frígida

Não tem dor... Nem sorrisos

Sem pingos de mar nem o conciso

Existem segredos e tempestades

Sorvendo profundas trevas... Envolta em melancolia!

Lábios densos desnudos

Oração sem onipotência ao pecado

Sem brilho! Esta não sou eu...

apenas um verso indefinido em tormento

Não há pretextos... silencio...(CALO-ME!)

Existem trilhas que se cortam sem endereço

A insensatez de meus loucos sentires ou o eco de mim

Infinda despedida adornada de lágrimas

Em noites de solidão imersa em meus

Pensamentos...

Onde só existem mistérios...

O meu e o teu