ANUÊNCIA
No poeta tudo é mais visceral
A emoção é dual
O querer é animal
Tudo é mais irracional.
O poeta é sentimental
Abissal
Os sentimentos que ninguém quer
O poeta os usa com sabedoria e maestria
Malfazejos mil... até a vil solidão
É querida, embora pra outros malquistas.
No poeta tudo é assim ressignificado
De forma a encantar os olhos
Até a busca da identidade
É motivo de divagação
E a interrogação de quem somos no mundo
Nunca termina, visto que morremos buscando luz,
Buscando a vida que nunca tivemos
Buscando ser quem nunca seremos
Buscando ter a alma mais serena.
Dessa forma nossa busca é interminável
Pois vivemos buscando de tudo na vida
Nesse insano idílio
Inventando razões para viver
Criando sentidos, mesmo ambíguos
Sintetizando a humanidade
De uma forma sensível
Tentando fazendo a diferença
Ousando novas fórmulas
Brincando com a ciência e a inocência
Levando tudo rumo a convergência e que resulta em divergência
De encontro à dolência em circunferência que é a vivência de todos nós.
No poeta tudo é mais visceral
A emoção é dual
O querer é animal
Tudo é mais irracional.
O poeta é sentimental
Abissal
Os sentimentos que ninguém quer
O poeta os usa com sabedoria e maestria
Malfazejos mil... até a vil solidão
É querida, embora pra outros malquistas.
No poeta tudo é assim ressignificado
De forma a encantar os olhos
Até a busca da identidade
É motivo de divagação
E a interrogação de quem somos no mundo
Nunca termina, visto que morremos buscando luz,
Buscando a vida que nunca tivemos
Buscando ser quem nunca seremos
Buscando ter a alma mais serena.
Dessa forma nossa busca é interminável
Pois vivemos buscando de tudo na vida
Nesse insano idílio
Inventando razões para viver
Criando sentidos, mesmo ambíguos
Sintetizando a humanidade
De uma forma sensível
Tentando fazendo a diferença
Ousando novas fórmulas
Brincando com a ciência e a inocência
Levando tudo rumo a convergência e que resulta em divergência
De encontro à dolência em circunferência que é a vivência de todos nós.