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LAGO DAS ILUSÕES


A vida tênue que apresentava sua face, era o inverso, do rosto sem alma, seu coração ateu na madrugada em que pousou na sorte do antálgico o compulsório paradoxo.
Despedindo-se de todos os conhecimentos, só para dar vazão à paz, e a seus ilógicos sonhos...
É como chegar sem palavras tatuando em expressão de forças belas e fleumas admitindo apenas o curto sonho em sempiternos e irremissíveis...
É somente lá que ele morria de amor, junto ao lago das ilusões....

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Chuva na Montanha - Lô Borges
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