CHARANGA
Um saxofone desafinado;
Uma gaita bem surrada;
Um trombone sem a vara;
E uma amarga flauta doce.
O que falar então da tuba?
Deus do Céu que nos acuda!
Que charanga absurda!
Nessas horas eu invejo;
A Tia Mércia que é surda.
Um saxofone desafinado;
Uma gaita bem surrada;
Um trombone sem a vara;
E uma amarga flauta doce.
O que falar então da tuba?
Deus do Céu que nos acuda!
Que charanga absurda!
Nessas horas eu invejo;
A Tia Mércia que é surda.