Falsas Promessas

* A poesia fugiu de mim, mas ainda existe fragmentos de quando ela passou...

O vento frio batia em seu rosto

Queimando a pele invisivelmente.

Os seus lábios carnudos e rosados

Estavam congelados.

Sua franja ruiva se bagunçava

No momento em que o vento o seu rosto tocava,

Os olhos lagrimejados

Por conta de um coração fechado.

Uma gota caiu sobre as passagens

E sua face se fecha,

O futuro agora é um simples papel picado,

O vento frio leva para o nada

As falsas promessas.

Café e Poesia
Enviado por Café e Poesia em 12/11/2012
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