ACASO
Se o destino me vem
Feito brisa mansa de primavera,
Abro as janelas
Para a alma arejar.
Não rejeito
O sabor do vento
E faço de meu peito ninho
Para acolher os pássaros do acaso
Que aqui vêm
Repousar suas asas.
Se o destino me vem
Feito brisa mansa de primavera,
Abro as janelas
Para a alma arejar.
Não rejeito
O sabor do vento
E faço de meu peito ninho
Para acolher os pássaros do acaso
Que aqui vêm
Repousar suas asas.