Quase tudo é fingimento/dinheiro=dono da situação.
Poucos pensam no futuro,
só se vê maldade e sofrimento
Todos vivem agoniados,
cheios de maus pressentimentos
Perderam a Fé e o Amor,
só têm maus pensamentos
Poucos são os que se amam,
aqui tudo é fingimento
Se usam como objetos,
e depois se abandonam
Quase todos desequilibrados,
mentem sempre que se amam
Só se vê na Natureza,
macho e fêmea se amando
Com o Amor mais puro e belo,
sempre vão multiplicando
Aqui poucos que se respeitam,
predomina a prostituição
Todos os desequilibrados,
marcham para a degeneração
Se não tomar providência,
poucos escaparão
Contaminados pelas pestes,
no mundo de perdição
Dignidade em poucos existe,
só ultrajes ao pudor
Vão sempre se prostituindo,
e ainda dizem que é por Amor
Corpos bonitos por fora,
por dentro exala fedor
Maculam as crianças quando nascem,
não dão carinho e calor
O Amor está se acabando,
poucos usam a razão
Um Amor de mentira,
que tem pouca duração
Dão maus exemplos aos filhos,
que sofrem com a separação
Choram todos abandonados,
por causa da desunião
Poucos que são puros,
e que amam seus irmãos
Criaram um mundo impuro,
de maldade e podridão
Quase todos desequilibrados,
não pensam nos que aqui estão
Poucos que pensam nos filhos,
e nas novas gerações
Procuram o fim de tudo,
pela cruel ambição
Quase todos se maculam,
no futuro poucos pensam
Aqui ninguém vive em paz,
impera a violência
A maioria decide errado,
poucos usam a Consciência
Uma sociedade sem pudor,
cheia de indecência
Preparam um futuro negro,
um inferno insuportável
Vão destruindo tudo,
e cometendo maldades,
sem nenhuma dignidade
As leis são grandes mentiras,
sem nenhuma utilidade
Não amparam as crianças,
cometem barbaridades
Executam em toda parte,
sem a menor piedade
Não existe mais justiça,
só o dinheiro aqui vale
Um futuro melancólico,
espera a posteridade
A maioria é irresponsável,
não cumpre o dever
Nas maldades e nos vícios,
contaminados vão morrer!
amentam e se desesperam,
mas nada foram fazer
Abandonam a juventude,
que nem o futuro vai ver
Apressam o fim de tudo,
poucos tem boa intenção
Não pensam mais no futuro,
de todos que aqui estão
É preciso que se corte,
a corrente do mal
Chega de destruir,
que todos parem para pensar
Todos usem o bom senso,
E tenham compaixão dos inocentes.