Diálogo Irrelevante...
Uma penumbra relaxante
Convida para dividir o macio sofá...
Na mão, um controle-remoto confidente
Preenche a sala e o faz sonhar...
Quer ficar só, na quietude,
Convidar seus pensamentos a falar,
Servir-lhes quente o café da solidão,
E, incrédulo, indagar:
O mundo vai banir a maldade
Que é seu próprio coração?
Quisera o mundo
terminasse na sala
de casa...
Não custa acreditar...