À bala e a agulha.

Junte teus bocados

Passo a passo torna a viver

De um basta ao néscio

A quem jamais fez por merecer.

De cor e salteado

Conheço teu histórico de vida

Não se faça de tolo distorcendo a realidade

Aprende por bem ou dou luz à tua lida

Abre teus olhos

Preferível ser feliz a viver com essência

Vive o lado são de tua historia.

O trem da vida não costuma pedir licença

Liberdade não é coisa simples

A vitória nem sempre sorri a quem nasce entre espinhos

Em tua vida recebeste sempre os louros de gloria

Não te esqueças que também há pedras em teus caminhos

Sinto pena dos infelizes

Alçando vôos por ter costas quentes

Esgueirando-se entre sombras

Sem dar conta do mal que fazem a própria mente.

É chegada a hora

Teus pares te esperam na tulha

Feito franco-atirador, ultima palavra.

A bala repousa na agulha.

Manoel Cláudio Vieira – 06/11/2012 – 03:47h.

Manoel
Enviado por Manoel em 06/11/2012
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