“ CAPRICHO DO MEDO “

Pelo capricho do medo

Sem saber,

O que eu iria fazer

Eu fui dedando, dedando,

Batendo num teclado de dedos,

Atropelando uns aos outros,

Eu fui batendo, batendo,

Até terminar de bater.

Nem todas as flores são sonhos,

Nem todas as flores são ninhos,

A noite deixou transparecer

As suas faces, com os olhos,

De lua prateada que beijou

A noite escura, com uma beleza,

Alucinada e seu corpo, junto ao meu,

Se transformou em silêncio.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 04/11/2012
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