“ CAPRICHO DO MEDO “
Pelo capricho do medo
Sem saber,
O que eu iria fazer
Eu fui dedando, dedando,
Batendo num teclado de dedos,
Atropelando uns aos outros,
Eu fui batendo, batendo,
Até terminar de bater.
Nem todas as flores são sonhos,
Nem todas as flores são ninhos,
A noite deixou transparecer
As suas faces, com os olhos,
De lua prateada que beijou
A noite escura, com uma beleza,
Alucinada e seu corpo, junto ao meu,
Se transformou em silêncio.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )