outras estações
Meu coração
Forjado na chapa
Quente do desejo;
Não sabe ainda amar..
Nem perdoar...
E nem olhar a si
De outro jeito
Que não esse
Que transforma
Sonhos em areia
Não há vela que
Fique acesa pela
Vida toda...
E não há força
Que não possa
Ser dissipada
Se há brasa
Demais,
É necessário
Chover e molhar
Os canteiros...
Se faz frio
É bom ter cobertores
Ao alcance das mãos..
Pois há sim flor
Em todas as estações
Certas canções (de amor?)
A gente só consegue
Com certas pessoas...
Nunca mais!
Há tempo de ir
Há tempo de
Deixar
‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’,
Meu coração
Forjado na chapa
Quente do desejo;
Não sabe ainda amar..
Nem perdoar...
E nem olhar a si
De outro jeito
Que não esse
Que transforma
Sonhos em areia
E só sabe ver
Pelos olhos do sofrimento
Não há vela que
Fique acesa pela
Vida toda...
Se há brasa
Demais,
É necessário
Chover e molhar
Os canteiros...
Pois há sim flor
Também nas outras
Estações do ano...
Certas canções (de amor?)
A gente não consegue
Repetir...
Nunca mais!