clausura

O cheiro que sai

De sua boca

É de arrependimento

E De clausura...

tua boca fala com

os mortos, com

o tráfego das veias

imundas...

o que sai da tua

boca me deixa

surdo,

vago no imenso

num lago infecundo

Do que sai da tua

boca faço versos

confusos, que não

vale um centavo

nessa beira de mundo;