Noites de crise

Certas noites são tão erradas

Faço tudo errado,

Penso em tudo que não devo

Cadê o sono para me acalmar

Nessa fria noite sem lua

Noite de poesia densa no vazio da rua

E como e para todo sempre, sozinho

Agustia, um alimento que engulo doendo

Maldita dor que cresce

Enquanto não estou vendo