Cientista Obscuro
Cientista Obscuro (Paprefu)
Eureka, achava eu ter descoberto
Uma fórmula de dar água ao deserto
O Cientista ainda não tinha cabelos brancos
Conversando com o senhor sendo bastante franco
Estuda noites e noites chegou o seu brilho
No momento é o aluno mais dedicado e escolhido
Para lutar agora mesmo pelas inovações tecnológicas
Incansável briga até que acreditaram na sua lógica
Pegará seu carro a fim de encontrar
Uma nova inovação para a paz se instaurar
Tadinho daquele estudioso só queria no futuro
Enxergar no final do túnel algo não tão obscuro
OBS: PAPREFU, é um tipo de poesia que criei, consiste em 4 versos no passado, 4 no presente e 4 no futuro (Rimando o primeiro com o 3 verso e o segundo com o quarto)