SE FOSSE POETA
Fernando Alberto Couto
Ah, se eu fosse um poeta,
o próprio coração encantaria,
sempre usando a rima certa,
para criar versos e poesia,
a cada novo sol nascente,
nas noites de chuva ou luar.
Sei que alegraria muita gente,
só conjugando o verbo amar,
através de minhas inspirações
que, então, seriam permanentes,
falando às almas e aos corações,
nos recantos mais diversos,
onde chegassem os meus versos.
Ah, se eu fosse um poeta,
mudaria os meus costumes...
Mesmo falando de nostalgia
que só a saudade desperta,
deixaria, no ar, só o perfume
que de muitas flores irradia.
Eu falaria, muito mais bonito,
sobre os encantos da natureza,
da vida, da morte, da realidade
e de tudo que fosse escrito,
na minha alma, com a beleza
e todo o fascínio da eternidade.
SP – 23/10/12
Fernando Alberto Couto
Ah, se eu fosse um poeta,
o próprio coração encantaria,
sempre usando a rima certa,
para criar versos e poesia,
a cada novo sol nascente,
nas noites de chuva ou luar.
Sei que alegraria muita gente,
só conjugando o verbo amar,
através de minhas inspirações
que, então, seriam permanentes,
falando às almas e aos corações,
nos recantos mais diversos,
onde chegassem os meus versos.
Ah, se eu fosse um poeta,
mudaria os meus costumes...
Mesmo falando de nostalgia
que só a saudade desperta,
deixaria, no ar, só o perfume
que de muitas flores irradia.
Eu falaria, muito mais bonito,
sobre os encantos da natureza,
da vida, da morte, da realidade
e de tudo que fosse escrito,
na minha alma, com a beleza
e todo o fascínio da eternidade.
SP – 23/10/12