pensar

O escarro preso

Em minha garganta

O bolo de comida

Atravessado nos

Canos da carne...

E ainda essa saudade

Que come dentro do

Sangue, Outra parte:

Meu coração covarde

Que pula, que salta

Que dança...mas não

anda Pra frente,

somente Pra trás...

Essas ruas entupidas

Não me deixam pensar

de como outra vida se faz!