poema de natal
um a um caem
os silêncios
não vejo
não vibro
os sinos do vento
são agora
pétalas subindo
entre o que fui
e o que sonho caminho
e quanto mais espero
mais assumo
o que sou
o que estou sendo
o menino velho
um a um caem
os silêncios
não vejo
não vibro
os sinos do vento
são agora
pétalas subindo
entre o que fui
e o que sonho caminho
e quanto mais espero
mais assumo
o que sou
o que estou sendo
o menino velho