SUPREMA ABSOLVIÇÃO. (Homenagem aos Ministros)
SUPREMA ABSOLVIÇÃO. (Homenagem aos Ministros)
Todos os homens, por vezes, podem e querem se dar ao dever de servir o poder.
Todos os homens, por vezes, querem e devem se dar ao poder de servir ao dever.
Todos os homens por vezes, servem e podem se dar ao dever de querer o servir.
Todos os homens por vezes, podem e servem ao dever de se dar o querer do poder.
Poderia eu e deveria servir ao meu querer?
Deveria eu e quereria servir ao meu dever?
Serviria eu e poderia querer ao meu servir?
Quereria eu e serviria poder ao meu dever?
Deveria eu e poderia servir ao meu dever?
Falácias, Falácias, Falácias. Falácias!
Sei, não sei, penso que sei, mas sei que não sei.
Dói, mas resisto, aguento sem gritar, a dor sai nas entranhas.
Meu coração não quer calar, a mente não para o pensar.
Bebo mais um gole, e a malvada não faz aplacar.
Tanta amargura que sinto, mas posso na cama deitar.
Não fui eu quem os julgou, muito menos absolvi.
O meu voto não vale de nada, nem sei por que assisti.
Mas carrego a enorme vergonha
Essa de ter nascido aqui.
Por favor, cantem os que se sentem como eu: AME-O OU DEIXEI-O! Nada mudou.
Simples homenagem de um pobre trabalhador, aos nossos Nobres Ilustríssimos Ministros, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Carmen Lucia, Dias Toffoli , com cumprimentos ao Ministro Marco Aurélio, pela grande atuação.