Silenciosidade ao vento
A sonoridade da cidade monótona
As coloridades das tintas em rosas
Pintam as horas... Ardilosas
Os oceanos silenciosos de felicidades vão e voltam...
O natural do nada ser tudo em asas
As folhas em branco
Denotam meus prantos
Por todos os encantos
Em todos os cantos... E cantos... Desencantos
E o quase tão explícito de exuberância
Transforma verdades incertas concretas em borboletas
Voando sobre a gravidade emocional
As palavras combinam-se e
Andam sobre as montanhas do amor impacífico e imparcial...
Desenvolvo meus olhos sobre o mar
Desencadeio minhas lágrimas nas ondas a flutuar
E as gotículas que caem
Lavam a alma e
Leva o nada, nas
Asas do doce ar.