Peitinhos branquinhos

O silêncio bateu

Sua palma de gengiva

No lábio assustado

Da boca de priscilla...

Cantei-lhe versos

Colhidos nas pedras

Da feira, no enjôo

Da barriga cheia...

“Coisa boa mesmo,

Sem brincadeira”

E choveu no seu quarto

Na sua vida sentida

E ajoelhou sobre o piso

Várias memórias recolhidas...

Gritou de goela assanhada

Com artérias saltada

E salivou pelo ar, qual

Cão raivoso, que não queria

Mais ficar, nesse limbo

Pavoroso....

E assim, tirou sua roupa

de louca, exibiu as suas

Coxas, sua xoxota rouca.

e seu peitinho branquinho

me olhava com carinho...