De olhos fechados
Cortam-me os azuis do céu
nessas tardes de avesso da carne!
Alma asfixiada bramindo vôo
dentre esses vazios, tão meus...
Hora de fechar os olhos
e sentir as carícias da saudade
valsando as juras das letras esquecidas
Deixar as palavras soprarem
todas as doçuras em minha nuca
Abrir a boca para um último beijo
naquele poema que me fez
desejar todo um horizonte!
Hora de caiar os sulcos da memória,
dobrar carências e ausências - tão presentes -
e embrulhá-las em perfumados papéis
Guardar o retrato na gaveta da cômoda
junto ao sorriso emoldurado na alma
Arrancar dos olhos os sonhos de uma vida,
que por ingenuidade, um dia pensei ser minha.
I go to sleep - Sia
http://www.youtube.com/watch?v=HtTHsBlhdxo
nessas tardes de avesso da carne!
Alma asfixiada bramindo vôo
dentre esses vazios, tão meus...
Hora de fechar os olhos
e sentir as carícias da saudade
valsando as juras das letras esquecidas
Deixar as palavras soprarem
todas as doçuras em minha nuca
Abrir a boca para um último beijo
naquele poema que me fez
desejar todo um horizonte!
Hora de caiar os sulcos da memória,
dobrar carências e ausências - tão presentes -
e embrulhá-las em perfumados papéis
Guardar o retrato na gaveta da cômoda
junto ao sorriso emoldurado na alma
Arrancar dos olhos os sonhos de uma vida,
que por ingenuidade, um dia pensei ser minha.
I go to sleep - Sia
http://www.youtube.com/watch?v=HtTHsBlhdxo
Ao descer a noite nos braços
A pele perdendo os sentidos
Os ventos carpindo a alma
Os sonhos roubando a razão
Guardo nas mãos um poema
Que a pena livre no ar
Ousa rabiscar
No curso das estrelas cadentes
Que antes passaram em teus olhos
Palavras que retratam as imagens
Lapidadas pelo coração
Que tua ingênua mensagem
Seja apenas uma aragem
Pois esta vida é somente uma passagem
Da melhor viagem
Somente tua
Onde viverás de alma nua
Por toda a eternidade...
(Mário Sérgio Souza de Andrade)
De olhos fechados,
são tantas as imagens que se passam,
uma mistura de passado e presente,
de sorrisos e lágrimas,
de amor, dor, solidão, fraqueza...
De olhos fechados,
talvez se faça uma prece,
pra esquecer o que não se esquece...
(Chagas Neto)
Fecham-se os olhos
e abre-se certamente o infinito das palavras,
dantes ocultas aos olhos
que abertos inutilmente tentavam ver,
fecham-se os olhos
e as visões dos alvoreceres surgem radiantes,
como dantes nunca avistados.
Fecham-se os olhos em suas órbitas,
para do mundo real desaparecer,
e surgir a visão da alma transparecida e alva
como as nuvens que flutuam no céu...
Fecham-se os olhos para poder ver.
(Altair Maciel)
Queridos amigos Mário, Chagas e Altair,
vocês trazem luz à minha humilde página
Sempre imensa a honra em ter suas presenças aqui
Obrigada, de coração, por suas lindas palavras!
Bjos aos montes em seus lindos corações...
Denise Matos
A pele perdendo os sentidos
Os ventos carpindo a alma
Os sonhos roubando a razão
Guardo nas mãos um poema
Que a pena livre no ar
Ousa rabiscar
No curso das estrelas cadentes
Que antes passaram em teus olhos
Palavras que retratam as imagens
Lapidadas pelo coração
Que tua ingênua mensagem
Seja apenas uma aragem
Pois esta vida é somente uma passagem
Da melhor viagem
Somente tua
Onde viverás de alma nua
Por toda a eternidade...
(Mário Sérgio Souza de Andrade)
De olhos fechados,
são tantas as imagens que se passam,
uma mistura de passado e presente,
de sorrisos e lágrimas,
de amor, dor, solidão, fraqueza...
De olhos fechados,
talvez se faça uma prece,
pra esquecer o que não se esquece...
(Chagas Neto)
Fecham-se os olhos
e abre-se certamente o infinito das palavras,
dantes ocultas aos olhos
que abertos inutilmente tentavam ver,
fecham-se os olhos
e as visões dos alvoreceres surgem radiantes,
como dantes nunca avistados.
Fecham-se os olhos em suas órbitas,
para do mundo real desaparecer,
e surgir a visão da alma transparecida e alva
como as nuvens que flutuam no céu...
Fecham-se os olhos para poder ver.
(Altair Maciel)
Queridos amigos Mário, Chagas e Altair,
vocês trazem luz à minha humilde página
Sempre imensa a honra em ter suas presenças aqui
Obrigada, de coração, por suas lindas palavras!
Bjos aos montes em seus lindos corações...
Denise Matos