A Morte
Como uma chama ardente
Queima a vida... Fogo finito
No âmago da criatura
Consome-se, destruída brutalmente
Pelos desígnios maus ou benditos
E se apaga de repente com loucura
Triste do desenlace é o saber
Alma e corpo separados rudemente
Por um tempo que não se profetiza
Assim, o simples fato de viver
Tem na morte uma concorrente
Que ao libertá-la... Mais a escraviza!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas