Desjejum corporal
E na tua boca
Casca de eucaliptos
Represa seu rio goela
Abaixo...e ao redor
Da sua cintura eu faço
Meu desjejum matinal
Guarda-se muitos bêbados
Numa boca, e muitos segredos
Se escorregam no coração do tempo...
Que irremediavelmente passa
Por caminhos tortos
Seus entranhas já dançam
No meu jeito acabrunhado
De timidez escondida....
Muitas bocas quando encontram
Outras bocas percebem de
De como é bom rezar para
Que bocas nunca falte no
Nosso jardim, Afrodite...