NADA
NADA
Nada me fará descrer do amor
Nem pesadas galochas estruturadas em ferro
Tentando apagar singelas pegadas
De açúcar e algodão...
NADA!
Nem mitos
Desmistificados
NADA,
Nem lobos famintos
contemplando o vazio de suas presas,
NADA,.
O amor existe em mim,
E portanto ele existe!
Danem-se os incrédulos do amor
Pobres incrédulos!
Pobres mortos que respiram!
Saúdo a coragem de amar,
com ou sem opção,
Dentro ou fora do padrão
Saúdo a coragem de amar
Reverencio o Dr. Amor.
Aquele que não se contenta
em ser pele
Que não cabe nem no poema mais belo
Porque não é uma palavra,
Porque não é um verso!
Porque tem a magia da dualidade:
Tangível e etéreo!
Tem o poder de não caber
Em pré moldados
Tem o Poder de ser...
O amor!
Toco- o com a palma das mãos
E visto-o com uma roupa deslumbrante
De duas peças:
Lealdade e transcendência
NADA
Nada me fará descrer do amor
Nem pesadas galochas estruturadas em ferro
Tentando apagar singelas pegadas
De açúcar e algodão...
NADA!
Nem mitos
Desmistificados
NADA,
Nem lobos famintos
contemplando o vazio de suas presas,
NADA,.
O amor existe em mim,
E portanto ele existe!
Danem-se os incrédulos do amor
Pobres incrédulos!
Pobres mortos que respiram!
Saúdo a coragem de amar,
com ou sem opção,
Dentro ou fora do padrão
Saúdo a coragem de amar
Reverencio o Dr. Amor.
Aquele que não se contenta
em ser pele
Que não cabe nem no poema mais belo
Porque não é uma palavra,
Porque não é um verso!
Porque tem a magia da dualidade:
Tangível e etéreo!
Tem o poder de não caber
Em pré moldados
Tem o Poder de ser...
O amor!
Toco- o com a palma das mãos
E visto-o com uma roupa deslumbrante
De duas peças:
Lealdade e transcendência