comprazer

Voam-se de asas

Fálicas e roupas

Sujas, o concêntrico

Desejo de morrer ou

De matar...

Já não pousa

Não pede, e nem

Despede, suspenso

Sobre o céu do medo

Não se chega à terra...

Não se achega a sanidade

Básica de apenas ser...

E nem cheira o contato

Do encontro...apenas

sente cinicamente o

Cheiro que ainda

Se desprende dos

Dias de guerras....

herói que antes estátua

Grega em sangue

se achega, bem

Perto, tímido, pois

Só resiste no estado

Bélico...e aqui, no ante-sala

Da brabeza se compraz com

Pipocas e um aperto de mão...

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 18/10/2012
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