A MORTE DE UM RELATIVISTA VIVO
O unitário se move,
A razão aconchega,
O vazio invade,
E a repetição se faz necessária.
O Campo das idéias decide,
O coletivo faz o comum,
O relativismo fere,
E O diferente se apaga.
A fuga transcorre o egoísmo,
A liberdade uma pseudo-prisão,
já a emoção! Uma tempestade sem lógica,
E o amor, -certamente uma abstração
Daí me espanta O "ser",
Fadado a ser imenso, -é confuso e natural
Desigual por ousadia, padece em distúrbios,
sublinhado em paredes, debate-se no próximo instante.