Íra
E NO VASTO INFINITO, DA INOCENCIA UM SIMPLES SORRISO.
NO PURO E MAIS SINGELO CARINHO, DA NATUREZA A CONTEMPLAR SEUS FILHOS.
NA IMENSIDÃO DO AZUL DO CÉU, OS PASSAROS A VOAR.
CANTAM E ECANTAM, EM AGRADECIMENTO, O SIMPLES FATO DE PODER RESPIRAR.
LIVRES, SOLTOS, EM DIRECÃO AS NUVENS, LEBERTAM SE DE MEDOS E FALHAS .
MERGULHAM, COM RAZANTES EM DIREÇÃO A RELVA BELA E FARTA.
SEM SE PREOCUPAR, QUE ESTE PODE SER O ULTIMO SUSPIRO, QUE TÃO BREVE E PERTO EXISTE A ÚNICA FALHA, SEM PIEDADE , O HOMEM QUE MATA. SORRI ENQUANTO
O NOVO TROFÉU SOBRE SUA ESTANTE SE GABA.
NOVAMENTE O CÉU EM SUA PLENITUDE, DE AZUL A NEGRO, EM LUTO COM LAGRIMAS.
SUA ALMA LAVA EM SUA TRISTEZA SEM QUERER , CASTIGA O MUNDO COM SUA ÁGUAS.
AO OLHAR UM SER VIVO QUE MAIS PARECE UMA MAQUINA.
DE MATAR , SANGRAR , SUJAR , TUDO QUE ELE MAIS AMAVA.
MAS GRANDE É SUA SABEDORIA, QUE A DEUS ENTREGA.
SIMPLESMENTE MANTEM SE FIRMA, A DOR SORRI COM NOVOS AMIGOS
E O FUTURO ESPERA. SABES O QUE FIM DE TUDO, E O COMEÇO, E A LIBERDADE DESTA NOBRE TERRA.
QUE FOI ENTREGUE AO HOMEM , QUE TODA A NATUREZA AMA.
MAS QUE O MESMO, ALUGA, VENDE, ENGANA E DILACERA!