Armadilha mortal
Em um estilo proibido
Que agora faz sentido
A amargura do coração
O desejo de uma ilusão
O critico fantástico sem razão
A moderna crueldade dos amores
E a beleza de seus vários sabores
Não percebo suas atitudes sem piedade
Não respiro essa negra, seca realidade
Pessoas com ódio, sem sinceridade
Sem vida agora estou
Pois meu amor me assassinou
Em um riso falso de doçura
Um beijo doce de amargura
E com a alma sem ternura
Será que na sua vaidade
Nenhuma palavra de amor era verdade?
Não havia sinceridade?
Nem no seu doce sorriso?
Nem no sua peito em um bater passivo?
Sua pegada jovial
Com todo aquele desejo carnal
E aquele amor sobrenatural
Foi tudo uma armadilha banal?
Uma armadilha mortal?