DE TUAS MÃOS NASCEM ESTRELAS

De tuas mãos

Nascem estrelas

Que voam

Por entre

Os espantos

Que calam

A voz azul

Da noite

Derramando

Seu pranto...

Nesse momento mágico

De borboletas e estrelas

Tu és a flor solitária

Meditando ao vento

Etérea feito sonho

Que guardo comigo,

Tesouro escondido

Desafiando o tempo.

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VOA BORBOLETA

Eu aceito desafios,

pois minh'alma é como um rio,

a correr desabalada

pelas noites madrugadas,

borboleta tão sozinha,

que nasceu inda agorinha,

nem sabe onde pousar.

Da magia das estrelas

se alimenta, pode vê-las

no espaço, são os laços

que amparam suas asas

nesse caminho de casa,

onde a esperança habita

com sua luz tão bonita,

eternamente a brilhar.

És espanto, puro encanto,

fantasia, poesia...

Borboleta voa, voa,

o tempo tudo perdoa.

(HLUNA)

Obrigado pelo belíssimo POEMA, amiga!!!!

José de Castro
Enviado por José de Castro em 13/10/2012
Reeditado em 14/10/2012
Código do texto: T3930910
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