Far-se-á

O sol que ilumina a todos,

indubitavelmente,

esmaecer-se-á.

Junto d’alma de um triste revolto,

que inegavelmente,

revigorar-se-á.

E ante um mundo de incoerências,

Eis ali o caminho da decência.

Acorde homem!

Afaste esse fusco semblante!

E relaxe.

Não se iluda para viver,

arrede a balbúrdia cotidiana,

aparte a insana caminhada,

Tudo muda ao alvorecer.