FENIX
O que dizer dos teus olhares?
Cruzados, mirados, vidrados
Por meus olhos de vidro fitados
Em fugas de giros nos ares
Gira as minhas certezas
Como fossem malabares
E eu a me deixar prender
Pelo silencio da tua risada
E me ponho a divagar
Por tua rua a passear
Feito criança arteira e malina
Já que se pões a brincar
Faço curva em tua esquina
E me queimo em teu fogo, menina.
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