O AR QUE EU RESPIRO!

Vivo assim sufocado e sem respirar

Porque grande é, esse meu desejo

Na ansia que tenho do teu doce beijo

No ímpeto tão forte, de te querer amar.

O ar que eu respiro és tu tão-somente

Fragrância incestuosa e mel no sabor

O céu, as estrelas, alua e o sol-pôr

A espiga de trigo, a origem, a semente.

Sem ti, eu morria, sem a vida viver

Jamais conhecia o que é sentir prazer

E assim sem norte, andava perdido

Mas porque me enchestes de ar, os pulmões

Contigo hoje vivo, as maiores sensações

Esperando por ti…ser amado e querido!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 07/10/2012
Reeditado em 14/10/2012
Código do texto: T3920378
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