ENTRE AS GRADES DA PRISÃO!

Que mal fiz eu para ficar prisioneiro

Se crimes ou injustiças eu não cometi

Se apenas amor, no peito senti

Se tão-somente te quero, por meu conselheiro.

Porque insistes que fique entre as grades da prisão

Sem olhar o sol que lá fora brilha

Deixa-me sair desta vil quadrilha

Que está arrasando o meu coração.

Leva-me pra longe, sem ninguém ao lado

Porque estando assim tão apaixonado

Eu posso matar por qualquer ciúme

E então eu não quero queimar o meu ego

Mesmo sabendo, que o amor é cego

Quero-me livrar…e sair impune!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 07/10/2012
Código do texto: T3920374
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