Ninho


Somos seres
Inocentes diante da vida,
Sempre surpeendendo.

Fechando os nossos olhos ...
Sem ou com asas...
Voamos
Até o ponto mais alto.

O que guardamos
por dentro...
Fortalece.

Vivo, desse alimento
Vestida, sempre
de sonhos que
Ora sobrevoa o mar...
Ora faz festa
ao Sol!
Com sabor de beijo
com alegria!
Tolos sorrisos...
Desejos.

E continua... Sempre voando!

AMOR, que não se aprisiona...
E também não se solta.
Ama somente.

Ele caminha bem dentro,
Não mais, sózinho...
Sentido... apenas...
Nada somos,
Senão em nós mesmos, o próprio ninho.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 05/10/2012
Reeditado em 16/05/2016
Código do texto: T3917233
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