Interior:
eu não sou caipira
mas caipira, eu queria ser.
para em meus versos escrever
como vive o homem, lá no interior.
queria falar de natureza
dos costumes do homem da roça
viver um amor com simplicidade
morar numa pequena palhoça
ver de perto os mansos regatos
de águas límpidas e cristalinas
pois na cidade tudo o que temos
são esgotos pelo o meio das ruas
aqui nós temos fumaça e poluição
falta de respeito com nossas crianças
o homem sem fé só pensa em destruição
sem amar ninguém, vive sem esperanças
aqui não tem terra, só existe asfalto
pedras geladas que cobre o chão
calçadas bonitas repletas de lojas
onde compramos tudo,
menos amor...
não sou caipira
mas caipira eu queria ser
para em meus versos escrever
como vive o homem, lá no interior.
Balneário dos Prazeres:22/02/2007
eu não sou caipira
mas caipira, eu queria ser.
para em meus versos escrever
como vive o homem, lá no interior.
queria falar de natureza
dos costumes do homem da roça
viver um amor com simplicidade
morar numa pequena palhoça
ver de perto os mansos regatos
de águas límpidas e cristalinas
pois na cidade tudo o que temos
são esgotos pelo o meio das ruas
aqui nós temos fumaça e poluição
falta de respeito com nossas crianças
o homem sem fé só pensa em destruição
sem amar ninguém, vive sem esperanças
aqui não tem terra, só existe asfalto
pedras geladas que cobre o chão
calçadas bonitas repletas de lojas
onde compramos tudo,
menos amor...
não sou caipira
mas caipira eu queria ser
para em meus versos escrever
como vive o homem, lá no interior.
Balneário dos Prazeres:22/02/2007