PELA MANHÃ
Fernando Alberto Couto
Quando aquela janela,
pela manhã, eu abro,
apaga-se o candelabro
e vejo a natureza bela.
Lindas borboletas a voar,
ouço pássaros cantando,
querendo assim anunciar
um novo dia chegando.
Na jangada, vela aberta,
começando a rede arrumar,
o pescador só tem certa
a sua viagem ao alto mar.
O trabalhador anda ligeiro,
carregando uma só certeza...
É preciso ganhar dinheiro,
antes de voltar para casa.
Jovens seguem pra escola,
para um dia serem alguém
que não precise de esmola
e que tenha valor também.
Enfim, ouço aquela gritaria
de brincadeira de criança,
onde deposito com alegria,
a minha grande esperança.
SP – 01/10/12
Fernando Alberto Couto
Quando aquela janela,
pela manhã, eu abro,
apaga-se o candelabro
e vejo a natureza bela.
Lindas borboletas a voar,
ouço pássaros cantando,
querendo assim anunciar
um novo dia chegando.
Na jangada, vela aberta,
começando a rede arrumar,
o pescador só tem certa
a sua viagem ao alto mar.
O trabalhador anda ligeiro,
carregando uma só certeza...
É preciso ganhar dinheiro,
antes de voltar para casa.
Jovens seguem pra escola,
para um dia serem alguém
que não precise de esmola
e que tenha valor também.
Enfim, ouço aquela gritaria
de brincadeira de criança,
onde deposito com alegria,
a minha grande esperança.
SP – 01/10/12