Enquanto o tempo permitir

Estabeleço uma linha de conduta,

um traçado, uma norma:

Nunca mentir;

ir até o fim.

Sigo-a até não poder mais.

Daí invento outra regra:

Fazer amor sempre;

nunca esquecer sonhos.

E passo a segui-la...

Vou assim, de uma determinação a outra:

Viver a emoção;

permitir a preguiça.

Num continuum,

até o limite.

Enquanto o tempo não se cansa...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 30/09/2012
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